A solidão arde mata a dentro
A aura do anjo torto revelado
E a noite de mãos dadas com o silêncio
Queima o retrato
Desejado corpo sois ausente
Presente é tudo aquilo que se sonha
E meu dizer poético é absurdo
Porque no fundo
No fundo; louva a imagem do espelho
A sós e frente a frente com si mesmo
Clama o teu abraço amanhã cedo
Enquanto se desfaz em desespero
Do medo que enclausura a velha chama;
Sem tuas asas...
Sampa – 24 março 2010
Ao som de Maná – Labios Compartidos
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