E a lembrança do amor emaranhou-se as vésperas
Em que eu morreria palavra e ressuscitaria poeta
Seja lá onde for.
Mas alma; Levanta-te amanhã bem cedo
E sem medo caminha de peito erguido
Pra num Soneto maneiro rutilar o escrito
Com esse meu jeito menino de querer tudo igual.
Sem mau! Um aconchego moleque que denote profundo
Traduzindo o principio de tanto querê-la
E na aba da folha voando ao encontro
Bem de fronte ao universo contido em teu mundo
Diga a ela saudades, solidão e meu Deus;
Se te escrevo é amor de quem nunca esqueceu !
Sampa 11 Fev 2011
Ao Som De Agustin Pereyra Lucena - O Astronauta
Em que eu morreria palavra e ressuscitaria poeta
Seja lá onde for.
Mas alma; Levanta-te amanhã bem cedo
E sem medo caminha de peito erguido
Pra num Soneto maneiro rutilar o escrito
Com esse meu jeito menino de querer tudo igual.
Sem mau! Um aconchego moleque que denote profundo
Traduzindo o principio de tanto querê-la
E na aba da folha voando ao encontro
Bem de fronte ao universo contido em teu mundo
Diga a ela saudades, solidão e meu Deus;
Se te escrevo é amor de quem nunca esqueceu !
Sampa 11 Fev 2011
Ao Som De Agustin Pereyra Lucena - O Astronauta
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