- Pensei:
Indubitável a misericórdia da criação se levanta contra a palavra que escapo de ti pra relatar sentindo-me.
- E ai? E ai, e por intuição pressentindo no fim o que o destino sabe só, digo; O que a poesia cobre, ELA alcança!
Deu-me uma vontade de correr pro mar e gritar; P O E M A!
- Poema? Poema tua voz eu ouvi no peito. Tua rima corre em minhas veias. Tua presença continua desenfreada. -Tudo, tudo feito o inferno pros olhos; Frente há esse tempo que não pára!
- Poema?
Poema que agora beija-me, escraviza-me e põe fogo ao que é delírio.
- Poema? Poema carne e infinito, diga o que sabes.
Diga o que sabes prestes a inundar-me.
- Diga?
Diga com teu sim, o "Não" – Não sei bem dizer-te; SAUDADES !!!
Sampa 18 Nov 2011.
Ao Som De Capital Inicial – Fogo.
Indubitável a misericórdia da criação se levanta contra a palavra que escapo de ti pra relatar sentindo-me.
- E ai? E ai, e por intuição pressentindo no fim o que o destino sabe só, digo; O que a poesia cobre, ELA alcança!
Deu-me uma vontade de correr pro mar e gritar; P O E M A!
- Poema? Poema tua voz eu ouvi no peito. Tua rima corre em minhas veias. Tua presença continua desenfreada. -Tudo, tudo feito o inferno pros olhos; Frente há esse tempo que não pára!
- Poema?
Poema que agora beija-me, escraviza-me e põe fogo ao que é delírio.
- Poema? Poema carne e infinito, diga o que sabes.
Diga o que sabes prestes a inundar-me.
- Diga?
Diga com teu sim, o "Não" – Não sei bem dizer-te; SAUDADES !!!
Sampa 18 Nov 2011.
Ao Som De Capital Inicial – Fogo.
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