Ao sentar – P o e m a
r, mar e desafios
No fundo, o grito que
as veias trazem é de frio
Um soslaio estreito
rápido quase imóvel em desvio
Enquanto escrevo – Dobro,
sofro e arrepio.
Vejo, sinto e trago o
medo
Já não há rima que a
faz voltar
Encurto, sigo e sou segredos
E todo este mar por
navegar
Mediante homens, a
palavra
A frente de Deus, a humildade
Tudo é intuito pra
salvar a alma
Um tal saber que não
se sabe
No mar da mais pura
saudades
Partir é atender vontades!
São Paulo 14 Junho 2013
Ao Som De Antonio Zambujo - Quase Um Fado
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