20/04/2011

Mea Culpa !

Mea culpa
Profana indelével tez – A Tua
Ao julgar-te os olhos sou frágil
Vez por outra é fato – Sem Cura


Proa na direção contraria
Feito o instante anterior que dá vida ao não
Rima que escapa a lira - Subverto
Cenário Pagão


Pensamentos mistos são mensagens
Enquanto exalas virilidade
Pago – E nunca de ti me despeço


Não deixo saudades
O resto consumo em palavras – E Sabes 
- Sou Pura Vaidades !


Sampa – 20/04/2011
Ao Som De Enigma – Mea Culpa

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