Franja de espinhos na têmpora
Veias geladas sem cor,
Saudades plena.
In versos prantos tão rasos
Folclore da imaginação
Sentido preso, soslaio;
Solidão.
Pena que me dá pena
Cobrir de silêncio o olho
São pobres vidas cá dentro,
Pecado-morto ?
Profundo o poeta do nada;
In versos prantos tão rasos
Folclore da imaginação
Sentido preso, soslaio;
Solidão.
Pena que me dá pena
Cobrir de silêncio o olho
São pobres vidas cá dentro,
Pecado-morto ?
Profundo o poeta do nada;
Incita os lobos !
(Cotonou - Rep Do Benim - Rumo A Holanda)
(Cotonou - Rep Do Benim - Rumo A Holanda)
Julho 06 De 2010
Ao De - Kyrie - Christe Eleison (Soprano 1 & 2)
Ann Hallenberg, Helmut Muller-Bruhl; Cologne
Chamber Orchestra, Dresden Chamber Choir
Ann Hallenberg, Helmut Muller-Bruhl; Cologne
Chamber Orchestra, Dresden Chamber Choir
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O TEU SENTIDO DÁ A DIREÇÃO - A TUA VOZ É OUVIDA - TEU TOQUE ABSORVIDO - E MINHA GRATIDÃO TE PAGA!