Baixa tua mão e goza
Com teu pulsar de fogo sobre a tez alheia
Num tear de escolhas indigestas
Que digo que a dor é quem me beija
Não vês minar o que é sossego
Que teu apego desencanta
Inflama a ira deste peito
Enquanto sangra
Versos vérsos mim mesmo
Desapreço invariavelmente cego
Negro, somado aos mistérios
Que aqui confesso
“Rodam”minhas magoas faz-se chagas
E a dor não passa...
Ao Som de: Fernanda Takai - Insensatez
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