Velas brancas apanham os ventos
No pensamento o céu que anoiteceu
E no véu das águas hoje calmas
No tinto pouco das fachadas,
Vagam Tu E Eu.
Sentidos cobram liberdade
Pelo caís do porto a madrugada
E só o silencio das gaivotas
Febris e tristes sem palavras,
Não Contam Estrelas.
As ondas vivem com certeza
Os mesmos gestos destas asas
É um vôo incerto ao precipício
Por onde o mar desfaz estradas,
Sem Ter Destino.
Há um pouco além do infinito
A bruma cega a nau dos sonhos
E meu instinto se reprime
Na eloqüência dos enganos,
E no véu das águas hoje calmas
No tinto pouco das fachadas,
Vagam Tu E Eu.
Sentidos cobram liberdade
Pelo caís do porto a madrugada
E só o silencio das gaivotas
Febris e tristes sem palavras,
Não Contam Estrelas.
As ondas vivem com certeza
Os mesmos gestos destas asas
É um vôo incerto ao precipício
Por onde o mar desfaz estradas,
Sem Ter Destino.
Há um pouco além do infinito
A bruma cega a nau dos sonhos
E meu instinto se reprime
Na eloqüência dos enganos,
E Desencontros.
Ora a vertigem do teu beijo
No bem ali de meu juízo
É o que apavora o meu desejo
É o que provoca um arrepio,
E Eu Sou Delírios.
Ora a vertigem do teu beijo
No bem ali de meu juízo
É o que apavora o meu desejo
É o que provoca um arrepio,
E Eu Sou Delírios.
Se trago a pressa do caminho
Se arrefeço descuidado
Se arrefeço descuidado
Se paro o verso pelo meio
Se entristeço o bem amado,
No Mar - Desabo !
(To Be Continue)
Ao Som De Ricardo Arjona - Se Nos Muere El Amor.
El Salvador - San Salvador 10/2010
Lindo poema.
ResponderExcluirAdoro teu layout.
Beijos
Caminhei contigo nas linhas desse poema, nas ondas desse mar, Ricardo.
ResponderExcluir"Perder-se também é caminho" (C.Lispector)
Beijos, querido!
Moni