No primeiro instante, amou
Indiscriminadamente, amou
A mercê do verso, se viu
Escravizou as mãos por amor.
Sem rima,
Sem métrica,
“Dessarmadamente” amou
E inventou palavras.
No segundo instante, nada.
Palavras brotavam,
Almas selavam, rimas gozavam
Mas, ela? Ela não tinha.
Intitulo-se poeta,
Morreu poesia!
Sampa – 14 Janeiro 2010
Ao Som de Chico – o que será
(Amor No Segundo Ato)
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