No ego a canção do só
Como no vento fosse marca
No peito a noção da dor
Porque fez-se estrada.
No alto o imprevisto medo
No raso o apagado espelho
Na verve o que foi palavra
Na carne de silencio, vaga!
De obra? Um legado pouco
um louco que perdeu a fala.
No tempo? Um quem sabe instante.
Por sempre? Toda sua falta
Por certo? A deixou partir.
Por isso? Todo olhar disfarça!
Guaru 2 jan 2011
"Um quem sabe instante" que se torna grande,
ResponderExcluireternizado pela poesia!
Lindo poema, querido!
um grande abraço e o meu desejo de um 2011 cheio de felicidades!
Moni