Fino par de amar, amava a noite
No seu norte o silêncio, pelas veias um passado
Ao seu lado a coragem, na memória o retrato.
Dele que ama.
Dele a quem pede, dele seu intimo
Dele que ausente, dele que insiste
A condenar sua pele.
Nas horas tantas!
Mil vezes em claro, ao pé da Santa
De fronte ao acaso.
Porque assim sois, porque vos declaro.
Ela sou eu e eu sou você;
Com saudades do amor, vendo a noite morrer!
Sampa – Primavera 2011.
Ao Som De - Cecilia Echenique; Pedro Azna e João Gilberto –
Insensatez.
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