Suassuna comedor de palavras
Conterrâneo Ariano de alma
Matuto que pelo o sol racha
És dono de toda invenção
Tu és a verdade em João Grilo
A coragem de um Chicó menino
A face do amor nordestino
Aqui compadecidas de mim
Jardim e azougue de Anjos
Tamborete preciso no canto
“Alpecartas” no pé do cigano
O tempo de meus desenganos
Botija cheia de encanto
O verbo que nunca tem fim!
Ao som De Cajuína – Caetano Veloso
Dedicado Ao Grande Ariano Suassuna – Com O Perdão Da Minha Pequinês
E A Lembrança De Minha Amada Avó –
(Alpercatas era como ela chamava chinelo de dedo)
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