Sem medo de errar amou sem dó
Desatou o nó do próprio Carma
Leu que em seus sentidos não é só
Tateou-lhe a alma
Viu unir o instante a eternidade
Soube agarra-se ao que se entrega
Bem leve como um templo em que se reza
Comeu-lhe a pele
Depois foi átimo
Assim como quem escreve o que é paixão
Mordeu seus lábios
Com batom marcou – És devaneios
Na tua carne habito o meu desejo
E Escravidão!
Semana Ana Carolina Poema 2 de 7 - junho 2012
Ao Som De Coisas -Sal da Vinci & Ana Carolina
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