Despertou, olhou, cassou a lira
Sacudiu os ombros, espiou o norte
Jurou, cravou, não se continha
Agradeceu a sorte .
Deixou o vento tocar-lhe terno
Amanheceu, lembrou e equiparou-se
Ouviu, sentiu e fez um verso
Apaziguou-se .
Naquele instante foi mar
Atravessou, encontrou e disse
Vim te buscar .
Adorou, afagou e partiu tão só
Respirou, ardeu e teve dó,
- Depois foi pó !
Novembro 2010
Ao Som De – Flavio Venturini/Todo Azul Do Mar
Sacudiu os ombros, espiou o norte
Jurou, cravou, não se continha
Agradeceu a sorte .
Deixou o vento tocar-lhe terno
Amanheceu, lembrou e equiparou-se
Ouviu, sentiu e fez um verso
Apaziguou-se .
Naquele instante foi mar
Atravessou, encontrou e disse
Vim te buscar .
Adorou, afagou e partiu tão só
Respirou, ardeu e teve dó,
- Depois foi pó !
Novembro 2010
Ao Som De – Flavio Venturini/Todo Azul Do Mar
Um ciclo completo dentro de um poema!
ResponderExcluirDas sensações líquidas ao disperso pó...
Coisa mais linda, querido!
Um grande abraço...Obrigada pelas tuas palavras sempre!
Moni