Quem me dera o canto
O fino traço da palavra encanto
O peito erguido sem enganos
O imenso azul pra navegar
Quem me dera, já
Colher os frutos quando ando
Cobrindo os olhos de quem amo
Sonhando em te reencontrar
E quando em ti chegar
Cantando o que me vale a vida
Da lira que entoei um dia
Tu saibas que deixei por lá
A nau que acudiu meus sonhos
E os cantos que cantei ao mar
Lagos – Rumo A Amsterdã
04 nov 2010
Oi Fernando,
ResponderExcluirQue bom te achar novamente.
Continua escrevendo lindamente.
Vou dar uma olhada no que andei perdendo.
Fica com Deus,
bjos!
Poemas com cara de "diário de bordo"...
ResponderExcluirCoisa boa, Fernando... Assim viajamos contigo,
percebemos a poesia dos horizontes
as vontades dos encontros
os frutos que se quer já - maduros.
Lindo poema, querido!
Um grande abraço... muita poesia e lindas paisagens pra emoldurá-las!
Moni