08/11/2010

Cruzadas !

Quem me dera o canto
O fino traço da palavra encanto
O peito erguido sem enganos
O imenso azul pra navegar

Quem me dera, já
Colher os frutos quando ando
Cobrindo os olhos de quem amo
Sonhando em te reencontrar

E quando em ti chegar
Cantando o que me vale a vida
Da lira que entoei um dia
Tu saibas que deixei por lá

A nau que acudiu meus sonhos
E os cantos que cantei ao mar

Lagos – Rumo A Amsterdã
04 nov 2010

2 comentários:

  1. Oi Fernando,
    Que bom te achar novamente.
    Continua escrevendo lindamente.
    Vou dar uma olhada no que andei perdendo.
    Fica com Deus,
    bjos!

    ResponderExcluir
  2. Poemas com cara de "diário de bordo"...
    Coisa boa, Fernando... Assim viajamos contigo,
    percebemos a poesia dos horizontes
    as vontades dos encontros
    os frutos que se quer já - maduros.

    Lindo poema, querido!

    Um grande abraço... muita poesia e lindas paisagens pra emoldurá-las!

    Moni

    ResponderExcluir

O TEU SENTIDO DÁ A DIREÇÃO - A TUA VOZ É OUVIDA - TEU TOQUE ABSORVIDO - E MINHA GRATIDÃO TE PAGA!